segunda-feira, 28 de abril de 2008

Registro Geral: Criticos de moda

Lilian Pacce
Jornalista e crítica de moda brasileira. Escreve sobre o tema para o jornal O Estado de São Paulo e apresenta programa semanal GNT Fashion, no canal pago GNT.
Consolidou-se aos poucos como uma referência em moda, Lilian Pacce tem um olhar de lince para todo e qualquer tipo de comportamento que vem da moda ou que faz a própria moda. Para afinar seus conhecimentos, Lilian estudou no London College of Fashion e na Saint Martin's School of Fashion, em Londres, a mesma que teve em seus bancos gente como os estilistas John Galliano, Alexander McQueen e Marcelo Sommer. Ela apresenta o GNT Fashion, programa do GNT - canal 41 das operadoras NET/SKY.
Em 1987, no jornal Folha de S. Paulo, começou a cobrir os desfiles do eixo Paris-Milão-Londres-Nova York. Ainda na Folha, a apresentadora do GNT Fashion editou a página semanal de moda do caderno Ilustrada e a Revista da Folha até 1992, quando se mudou para Londres. De 1995 a 1996 foi editora de moda e suplementos do Jornal da Tarde, diretora do Boletim da Moda e consultora de moda do programa Moda Esporte Clube da MTV.
Crítica de moda do Caderno 2 do jornal O Estado de São Paulo desde 1996, Lilian Pacce é autora dos livros Herchcovitch;Alexandre (ed. Cosac & Naify), Dicionário Adesivo para brincar, colar e pintar (ed. Ática) e do capítulo sobre biquíni em O Pretinho Básico (ed. Planeta).
Foi consultora da coleção Universo da Moda da editora Cosac & Naify e colaboradora de revistas como Big, Veja, Vogue, Elle, Daslu e Ícaro. Leciona no MBA Gestão de Luxo da FAAP e no curso Negócios da Moda, da Fundação Getúlio Vargas.
Em 1998 e 2000, recebeu o prêmio de melhor jornalista de moda do país. O primeiro pelo Phytoervas Fashion e o segundo pelo Abit Fashion Brasil, da Associação Brasileira de Indústria Têxtil (ABIT).
Regina Martelli
Jornalista e consultora de moda brasileira. Desde 1996 é responsável pelo visual de repórteres da Rede Globo e suas afiliadas. Para alcançar este cargo de confiança fashion, Regina pregou muitos botões. Formada em Jornalismo pela PUC carioca em 1974, começou em 1980 no caderno Ela do jornal O Globo, onde ficou até 1985. ‘‘Eu escrevia o texto, produzia as fotografias e carregava sacolas de roupas. Isso me tornou completa. Foi quando fiz o meu nome no mercado’’, gaba-se. Em seguida, ainda em 1985, foi para o Jornal do Brasil, onde permaneceu até 1992, editando as reportagens de moda da Revista de Domingo. Dois anos depois, já afastada do JB, Regina recebeu o convite para criar um caderno de moda para o jornal O Dia, que havia acabado de passar por reforma editorial. ‘‘Os inteligentes acreditaram que eu não iria entrar numa roubada’’, esnoba. Daí para a Globo foi uma jogada de mestre. Regina soube, por uma notinha no jornal, que a consultora Cristina Franco tinha acabado de sair da Globo, em 1996. ‘‘Sabia que era a minha hora. Corri atrás e passei a fazer matérias de moda no Hoje. Dois meses depois, o Erlanger me sugeriu cuidar da consultoria’’, comemora, citando o diretor geral da Central Globo de Comunicação, Luiz Erlanger, na época braço direito de Evandro Carlos de Andrade. Hoje, após seis anos à frente da coordenação de moda da emissora, Regina tem outros motivos para comemorar. Está completando dois anos como repórter de moda do programa Almanaque, do Globonews. ‘‘Me preocupo em levar curiosidades do mundo da moda para o telespectador buscando o diferencial’’, valoriza.

Maria Prata
Na verdade, Maria de Góes e Vasconcellos Prata, nascida no dia 19 de março de 1979, em São Paulo. Filha de Marta Góes, Mario Prata e Nirlando Beirão, irmã de Antonio, Julia a Pedro. Apaixonada por moda desde que era hippie no colégio, mas usava uma sapatilha chinesa roxa, em vez da pretinha básica. Formada em moda pela Santa Marcelina e pelo London College of Fashion. Trazida para o jornalismo de moda por Brenda Fucuta, da revista Capricho; Graça Cabral, do SPFW; e Patricia Carta, da Vogue. E mantida na moda. Atualmente, editora de moda da Vogue Brasil e blogueira compulsiva.

Regina Guerreiro
No esquisito mundo da moda, Regina Guerreiro é inconfundível: sempre de preto da cabeça aos pés, o cabelo liso cortado à japonesa, ela gera à sua volta um pequeno turbilhão de gargalhadas, farpas e frases de efeito. Como jornalista e ex-diretora de revistas femininas, é considerada uma das responsáveis pela profissionalização da moda brasileira. Editora e diretora de Vogue durante 14 anos, tornou-se uma referência no universo cintilante e belicoso de modelos, fotógrafos e estilistas. Lançou nomes como Luana, nos anos 60, e Claudia Liz, nos 80, e deu empurrões, no melhor sentido da palavra, em griffes como Ocimar Versolato e J.R. Duran. Se a moda nacional passou a ser um bom negócio, bem que ela merecia uns royalties.


Costanza Pascolato (Itália, 1940)
Empresária e consultora de moda ítalo-brasileira.
Nascida na Itália, Costanza chegou ao Brasil aos cinco anos, acompanhada pelos pais, que logo depois fundaram a tecelagem Santaconstancia. Com a morte do pai, Costanza assumiu a tecelagem e a transformou numa das maiores empresas brasileiras do ramo têxtil, até hoje fornecendo tecidos para os maiores estilistas do país.
Foi consultora de moda da Claudia, da Editora Abril, e assinou uma coluna de moda no jornal Folha de São Paulo, integrando posteriormente a equipe da Vogue. Assinou o design de uma coleção de jóias H.Stern e escreveu dois livros: Essencial: o que você precisa para saber viver com mais estilo e Como ser uma modelo de sucesso.
Figura sempre presente na mídia, Costanza é reconhecida como uma autoridade em moda no Brasil.

Erika Palomino (Rio de Janeiro, 1968)
Jornalista e uma consultora de moda brasileira, um dos principais nomes do circuito da moda no Brasil.
Durante dezessete anos trabalhou no jornal Folha de S. Paulo, assinando a coluna Noite Ilustrada. No circuito da moda, foi a criadora do projeto Atitude, do caderno Moda e da revista Moda, que editou por quatro anos.
Autora de dois livros, Babado Forte (1999) e A Moda (2001), a jornalista atua também como consultora de tendências e realiza palestras em todo o Brasil.
Em 2001 inaugura o site Erika Palomino que tem como foco principal a moda, mas trata de música e comportamento do maisntream nacional, retratadno os relfexos de uma juventude consumidora de moda.
Em temporada de desfile, oferece cobertura completa dos desfiles do chamado Planeta Fashion (Paris-Milão-Londres-Nova York) com fotos e criticas sobre o que se vê nas passarelas, oferecendo uma análise ao leitor, muitas vezes leigo.
O mesmo acontece com as pricipais semanas de moda nacionais (São Paulo Fashion Week, Fashion Rio, Amni HotSpot e Casa de Criadores).
Em 2006 lança a revista Key, que abrange os mesmos temas do site, só que mais a fundo, e é uma publicação do conglomerado House of Palomino que é o galpão hospedeiro da redação do site EP e também o QG de Key. Eventualmente o grande galpão funciona como galeria de arte, com destaque para as exposições The Ilustrator 1.0 e A Casa Maluca do estilista Marcelo Sommer.
Está no ar como jurada do programa Brazil´s Next Top Model, da TV Sony, que é a versão brasileira do programa America´s Next Top Model, que visa lançar no mercado uma grande nova modelo.
No rádio, é possivel ouvir seus boletins diários sobre moda e comportamento na rádio Alpha FM, de São Paulo.
Glória Kalil
Jornalista, empresária e consultora de moda brasileira.
Diretora de confecções como Fiorucci e Jeigikei, desde meados de 1995 dedica-se à consultoria de estilo e negócios ligados ao campo da moda e do comportamento. Faz palestras e projetos especiais, como vídeos, planos de marketing para lojas de varejo e assessorias para indústrias e organizações institucionais como o Senac. Colabora também com matérias de moda para a imprensa escrita, televisão e outras mídias. É autora dos livros Chic Mulher e Chic Homem.

Um comentário:

Jean Gutti disse...

adorei oo blog
vou adiciona nos meus favoritos se der da uma passadinha para conehcer o meu. é novinho.
rs